“A Rio+20 corre o risco de ser a mais antiecológica conferência sobre meio ambiente já realizada na história”
A
avaliação é do representante do conselho diretor do Instituto Democracia e
Sustentabilidade (IDS) João Paulo Capobianco. Para ele, a Conferência de
Estocolmo, em 1972, colocou a preocupação ambiental em pauta, a Rio 92 tratou
da necessidade de crescer sob novas perspectivas, e, agora, a Rio+20 será
"um vazio". Segundo Capobianco, "o que aconteceu de 92 para cá
foi a não implementação dos acordos acertados durante a Rio 92". "Chegaremos a
conferência em junho com muito mais informação, muito mais dados, muito mais
certezas de que nós caminhamos para o desastre, e o que acontece? Nada." O
dirigente critica ainda o fato de o encontro não "ter uma agenda, um documento
base, um entendimento mínimo sobre o que se espera dela".
Continue lendo esta entrevista na página NOSSA REVISTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela sua participação.
Volte Sempre!