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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Caça Ilegal, de novo esse papo?


O tema já foi já foi visto como algo supérfluo, como tema exclusivo para os profissionais da área, como o grande boom das discussões e hoje parece ter sido esquecido, deixado encostado numa gaveta, afinal tema “batido” não dá ibope nas redes sociais e não movimentas sites “verdes”. Mas enquanto isso animais dos mais diversos biomas nacionais estão sendo caçados, mortos, vendidos como souvenir a compradores deste legado exótico. Até pouco tempo atrás, o tema quase voltou ao topo com o sucesso de Rio® da Pixar, e com isso 8 pessoas foram presas, eu repito OITO pessoas. Imagino então quantas 80 ainda estarão por trás destas e quantas 800 ainda estarão caçando neste exato momento. Mas o que VOCÊ tem a ver com isso? O que eu tenho a ver com isso?

A caça desregrada acontece no Brasil desde sua invasão em 1500, e desde então apenas foram mudados os sortudos da vez, teve o Peixe-boi, a Arara Azul, a Onça Pintada, o Tucano, o Mico Leão Dourado e muitos outros, mas este artigo ficaria demasiado longo se eu fosse colocar a lista completa aqui. Por hora basta saber que a cada espécie que é caçada ilegalmente, entra em via de extinção ou é vendida da mais cruel forma, empobrecem as matas do nosso país. E o que se perde com isso?


Perdemos a biodiversidade, perdemos o turismo, perdemos a geração de empregos, perdemos ciência, perdemos biotecnologia, perdemos entrada de capital estrangeiro, perdemos conhecimento, e quando digo perdemos, estou falando de mim, do Seu Chico do Bar, da Dona Maria Costureira, do Raimundo Jardineiro, da Dilma Presidenta e de você aí sentado, esperando o tempo passar e reclamando que a vida está um tédio e não tem nada pra fazer. TEM SIM!

Deixe de ser apenas receptor como agora, torne-se um ativista! Não, eu não estou dizendo que você deve montar acampamento em cima de uma árvore para ela não ser derrubada ou se filiar urgentemente a uma ONG. Mas pesquise, leia, assine, pense, sensibilize-se, INDIGNI-SE! Esse patrimônio que está sendo roubado também é seu! Apodere-se do sentimento de EU POSSO MUDAR A REALIDADE que já toma conta de tantos. Faça a diferença!

DIGA NÃO A CAÇA ILEGAL!
DENUNCIE!

É de graça pelo:

0800 61 80 80 (IBAMA)
E nem precisa se identificar.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

20 Anos de Ecodemocracia e você já tinha ouvido falar?

O conceito de Ecodemocracia surge na Rio 92, a partir das premissas de ações locais, para que os agentes do governos devam viabilizar meios ou apoiar ações onde a população esteja se organizando em prol do meio ambiente. Na recente Rio+20 este conceito foi reforçado, mas ainda pouco se sabe sobre os direitos e deveres que o cercam. Entre eles estão por exemplo, os candidatos a qualquer cargo político, que devem ter propostas voltadas a sustentabilidade local ou regional dependendo da autoridade que pretende tornar-se. E a sociedade tem um papel fundamental na Ecodemocracia, já que o princípio básico deste sistema é um governo sustentável feito por todos e para todos. Então procure se informar na câmara da sua cidade, na sua Prefeitura, nas ONGs e outras instituições sobre quais projetos estão sendo realizados neste âmbito!

FIQUE ESPERTO
Agora que as eleições terminaram está na hora de cobrar e fiscalizar os recentemente eleitos, já que o governo do nosso país se comprometeu a participar ativamente da Ecodemocracia. Sendo assim, há dinheiro público que deveria estar sendo usado em benefício do meio ambiente, mas pode estar sendo desviado para outro campo ou justificando pseudo-ambientalismo.

GOSTEI MAS BATEU UMA PREGUIÇA
Se você é daqueles que até gostaria de fazer algo pelo assunto, mas não tempo nem muita disposição de visitar os locais sugeridos, saiba que existe a ECODEMOCRACIA VIRTUAL, onde pode-se contribuir sem precisar levantar de onde está agora, cada cidadão que possua RG, CPF ou outro documento de identificação oficial pode assinar petições públicas digitais em prol de legislações ou ações que promovam a melhoria de ecossistemas, cidades sustentáveis e meio ambiente em geral.

Portanto não há motivos para não participar, e lembre-se que as ações cedo ou tarde podem trazer benefícios a todos, inclusive a você!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Primeiros passos para sustentabilidade em São Tomé e Príncipe


Coleta parcialmente seletiva está sendo implantada no país, a fim de divulgar a preservação do meio ambiente a nível nacional.

São Tomé e Príncipe é um país insular, que foi colonizado por Portugal e obteve sua independência política em 1975, possui um povo de cultura resultante de várias origens como a portuguesa, angolana, guineenses e cabo-verdiana. Hoje a presença de estrangeiros no país ainda é forte, mas agora são também dos mais variados países além dos que já passavam por aqui, como os franceses, chineses, brasileiros e norte-americanos. 

Com esta salada cultural presente no cotidiano, muitos hábitos vão sendo mudados pouco a pouco, como a sensibilização à preservação do meio ambiente. Idéia que chegou timidamente, e nos últimos anos está ganhando vários multiplicadores. Entre as ações mais perceptíveis temos as formações aos vários atores sociais realizadas pelas ONGs e recentemente uma coleta parcialmente seletiva está sendo implantado pela câmara da cidade capital, o Distrito de Água Grande.


Baseado em campanhas teatrais exibidas pela TVS (único canal local), os santomenses vão tomando conhecimento de como separar os itens “perigosos” (computadores, baterias, pilhas, televisões, etc.) do lixo comum, além de informar-se acerca do local onde poderão depositar este lixo. Até aqui fica tudo teoricamente funcionando bem, o problema é que estas ações não alcançam a população de menor renda, já que existe apenas um ponto receptor destes resíduos, ficando afastado das zonas (bairros) mais populosas, e, como não há um sistema regular de transporte público, a maioria das pessoas não possui grandes equipamentos eletrônicos no país, acabando assim por não se deslocar até a área para descartar os itens menores como pilhas e baterias de celulares por exemplo.
 
Faz-se necessário, portanto a distribuição de pontos desta coleta parcialmente seletiva, como a fixação de caixas coletoras nos locais públicos mais movimentados, como: bancos, escolas, praças e mercados, além de sensibilização por parte dos educadores e incentivo as empresas para acolher estes pontos coletores, por exemplo.

Por Raphaela Nazaré
Bióloga residente em São Tomé e Príncipe

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O que é Turismo Sustentável ou Ecoturismo?


O inicio das atividades de turismo ecológico, começaram a ser caracterizadas com a criação do Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos da América em 1872. Os visitantes que chegaram aos parques de Yellowstone e Yosemite foram os primeiros ecoturistas. Entretanto, o aumento das atividades de turismo ecológico tem provocado impactos negativos em diversos ecossistemas devido à falta de controle dessas atividades.
O termo ecoturismo começou a ser discutido por volta de 1960, para explicar o relacionamento entre os turistas, meio ambiente e as culturas existentes nessa interação, com impacto ambiental mínimo, impacto mínimo às culturas anfitriãs, máximo benefício econômico para as comunidades anfitriãs e satisfação máxima para os turistas participantes. No ano de 2002 foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) através do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP) e com apoio da Organização Mundial do (WTO) como Ano Internacional do Ecoturismo.



Entendo O Ecoturismo
É o turismo de baixo impacto ambiental feito por pequenos grupos com possibilidade de sustentação econômica tanto para as unidades de conservação onde ele tem sido praticado, como para as comunidades humanas locais, onde essa atividade proporciona renda. Este turismo compatibiliza natureza com lazer e cultura. O ecoturismo exige equipamentos específicos mínimos como: trilhas interpretativas, mirantes, guias especializados, pequenos grupos, áreas conservadas e protegidas, cumprimento e respeito aos princípios de sustentabilidade, experiência agradável com a natureza, baseando-se numa arquitetura ajustada a natureza como pousadas flutuantes, barcos turísticos, etc.
Ecoturismo se traduz por apresentar, as seguintes características:
a) respeitar a legislação vigente;
b) garantir os direitos das populações locais;
c) conservar o ambiente natural e sua biodiversidade;
d) considerar o patrimônio cultural e valores locais;
e) estimular o desenvolvimento social e econômico dos destinos turísticos;
f) estabelecer o planejamento e a gestão responsáveis;
g) garantir a qualidade dos produtos, processos e atitudes pelo turismo responsável

Ecoturismo mantém e valoriza os recursos naturais e culturais nos destinos, sustentando-os para as futuras gerações das comunidades, dos visitantes e dos empresários. E ele seria realizado em áreas naturais e controlado pelas comunidades locais, gerando benefícios essencialmente para elas e para a conservação da biodiversidade. Além disso, o ecoturismo teria que ter uma componente fortemente informativa e educacional. Assim, o conceito de ecoturismo responsável é o que melhor se identifica ao fenômeno do turismo ecológico, aqui entendido como sinônimo de ecoturismo.
Ecoturismo está sempre ligado a ecossistemas
Ecossistemas Exóticos são um dos principais atrativos, porém geralmente apresentam um frágil equilíbrio. E apesar de grandiosos, os ecossistemas possuem um equilíbrio muito delicado. O ambiente da floresta depende de um ciclo de chuvas a que está adaptado. O solo, em geral, começa a apresentar baixa fertilidade, se a sua cobertura vegetal for retirada; o que deve ser evitado a fim de manter a exuberância da floresta. Já que depois de descoberto, ela sofre rápida degradação.
Os DEZ mandamentos do Ecoturismo


I.          Integrar o Turismo ao planejamento
II.        Utilizar os recursos naturais e culturais de forma sustentável;
III.      Manter a diversidade
IV.      Oferecer produtos de elevada qualidade aos visitantes;
V.        Contribuir para a distribuição justa dos benefícios econômicos gerados;
VI.      Possibilitar o desenvolvimento de empreendimentos criados e gerenciados pelas próprias comunidades.
VII.    Consultar os investidores e o público
VIII.  Fazer o marketing
IX.      Realizar manutenção dos locais a serem utilizados;
X.        Realizar pesquisas

quinta-feira, 5 de abril de 2012

CIDADES SUSTENTÁVEIS



Para uma cidade ser considerada sustentável, devem ser mudadas as rotinas existentes hoje. Deve-se planejar o futuro, sem agredir os recursos naturais nem os patrimônios culturais. Nos países subdesenvolvidos, a tendência é de não-sustentabilidade.

No Início...

Uma boa idéia é através do uso e ocupação do solo – aperfeiçoar a regulamentação do uso e da ocupação
do solo urbano e promover o ordenamento do território, contribuindo para a melhoria das condições de vida da população, considerando a promoção da equidade, a eficiência e a qualidade ambiental.


Como fazer?

• Fortalecendo a dimensão territorial no planejamento governamental, articulando e integrando as políticas, os programas e as ações dos órgãos da Administração Federal, direta e indireta.

• Fortalecendo a dimensão territorial no planejamento estadual, estimulando a regionalização interna dos estados federados e a cooperação entre municípios que tenham problemas urbanos e ambientais.

• Incorporando aos processos de formulação de políticas e de planejamento urbano do município, as diretrizes gerais de ordenação do território e de política urbana.

• Promovendo a revisão e a consolidação dos instrumentos e dos dispositivos legais, federais e estaduais, para facilitar o seu conhecimento e a sua compreensão pelas autoridades locais e assegurar a eficácia de sua aplicação prática.

• Promovendo a produção, a revisão e a implementação de planos diretores de competência municipal.

• Combatendo a produção irregular e ilegal de lotes urbanos e o crescimento desnecessário da área de expansão urbana das cidades.

• Dando prioridade às políticas e às ações que visem agilizar e facilitar o acesso à terra e a regularização fundiária.

• Utilizando novas figuras jurídicas, tais como a urbanização consorciada e as modalidades de transferência do potencial construtivo.

• Promovendo a regularização fundiária de áreas e assentamentos informais e de loteamentos irregulares, em conformidade com os dispositivos constitucionais e com a legislação federal, estadual e municipal.

• Desenvolvendo linhas específicas para a locação social, destinadas ao aproveitamento do estoque existente e da recuperação das áreas centrais degradadas.

• Controlando, os impactos territoriais dos grandes investimentos públicos e privados destinados ao desenvolvimento econômico, em especial, e os seus efeitos de degradação dos recursos ambientais.

O QUE É GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS



Uma gestão sustentável dos recursos naturais requer, como condição indispensável a sua implementação, posturas mais abrangentes dos governos e da sociedade.

Como ponto básico para a implementação das estratégias propostas são estabelecidas as seguintes premissas:
• participação;
• disseminação e acesso à informação;
• descentralização das ações;
• desenvolvimento da capacidade institucional;
• interdisciplinaridade da abordagem da gestão de recursos naturais, promovendo a inserção ambiental nas políticas setoriais.

Vários aspectos influenciam e interagem no processo de gestão dos recursos naturais. E o que deve ser considerado, além das relações intrínsecas entre os próprios recursos, são as relações de interdependência com as dinâmicas econômica, social e política, pressupondo:
• conhecimento específico sobre os fatores naturais como recursos potenciais inseridos em um ecossistema;
• conhecimento específico quanto ao estado desses fatores;
• definição precisa de unidades de análise e, dentro destas, das inter-relações e sinergias que ocorrem entre os fatores bióticos e abióticos.

A gestão dos recursos naturais, entendida como uma particularidade da gestão ambiental, preocupa-se em especial com o conjunto de princípios, estratégias e diretrizes de ações determinadas e conceituadas pelos agentes socioeconômicos, públicos e privados, que interagem no processo de uso dos recursos naturais,
garantindo-lhes sustentabilidade.


A gestão integrada dos recursos naturais consiste no estabelecimento de um conjunto de ações de natureza administrativa, em um determinado espaço ou unidade de planejamento, que considere as inter-relações entre os recursos
naturais e as atividades socioeconômicas. Gestão é, em outras palavras, o modus operandi cuja premissa básica é manter os recursos naturais disponíveis para o desenvolvimento, hoje, amanhã e sempre.

Agenda 21 Brasileira

O que é a Agenda 21 Brasileira?


Quando da Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Rio-92, os países participantes assumiram o compromisso e o desafio de internalizar, em suas políticas públicas, as noções de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável. Para cumprir esse desafio, foi criada por decreto residencial a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 21 – CPDS, tendo como função coordenar o processo de elaboração e implementação da Agenda 21 Brasileira.

Para o desenvolvimento da Agenda 21 Brasileira, adotou-se uma metodologia multissetorial, com base na realidade brasileira, enfocando a interdependência das dimensões ambiental, econômica, social e Institucional. O processo de elaboração da Agenda 21 Brasileira se deu pelo estabelecimento e pela
formalização de parcerias, tendo em vista que as ações propostas pela Agenda 21 não podem ser tratadas apenas como programa de Governo, mas sim como um produto de consenso entre os diversos setores da sociedade brasileira.


A base para a discussão e elaboração da Agenda 21 Brasileira parte de seis eixos temáticos:
1.Gestão dos Recursos Naturais.
2.Agricultura Sustentável.
3.Cidades Sustentáveis.
4.Infra-estrutura e Integração Regional.
5.Redução das Desigualdades Sociais.
6.Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável.

O documento denominado Agenda 21 Brasileira apresenta à sociedade o resultado das primeiras discussões sobre a incorporação do conceito de sustentabilidade ao desenvolvimento brasileiro.

Entendendo que o grande desafio do século é a gestão, em se tratando de recursos naturais, o desafio torna-se maior. Portanto, a Agenda 21 – Brasileira estabelece estratégias para o tratamento das áreas de programas, dentro de cada eixo temático.




quarta-feira, 21 de março de 2012

A biotecnologia no Brasil a favor da Sustentabilidade


A 1ª lista Oficial das plantas no Brasil foi a Flora Brasiliensis, fruto Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Eco 92), em 2008 o MMA (Ministério do Meio Ambiente) finalizou a catalogação de todas as espécies conhecidas no Brasil com 56.000 espécies (excluindo os fungos), sendo hoje é classificada como a mais diversa do mundo, apresentando 19% da Flora do Planeta e boa parte deste mérito é graças a Maior e mais diversa floresta do Mundo: AMAZÔNIA (60% é Brasileira)

A Ciência & tecnologia das plantas no Brasil tem como maior diferencial a utilização, com o desenvolvimento de centenas de projetos por cooperativas populares em parceria com apoio financeiro do governo brasileiro e Universidades Brasileiras.

Entre estes projetos temos aqueles desenvolvidos no Mercado alimentar, com o complemento alimentar nas regiões mais pobres, através do aproveitamento máximo de alimentos baratos, e a divulgação e capacitação de profissionais da área de nutrição. Bons exemplos são: a farinha de mandioca, bolos e sumos de cascas de banana, receitas tradicionais enriquecidas com cascas, além das sementes e raízes que antes não eram utilizadas.

Outros pontos que merecem destaque são:
- Alta produção de alimentos orgânicos

- Bebidas Industrializadas com a marca da flora brasileira 

- Substituição do leite animais por leite vegetal em regiões carentes

- Produção de barras alimentares vendidas a vários Exércitos do mundo


A Medicina por sua vez, está repleta de projetos de parceria entre laboratório de tecnologia farmacêutica e conhecimento das comunidades tradicionais, para isolamento e patentes de princípios ativos de plantas comuns, como:
- Gengibre (antiinflamatório)
 - Guaraná (inibidor da impotência sexual masculina)
 - Acerola (alta concentração de Vit. C bioativa)
- Açaí (identificador de placa bacteriana dentária)

Já com o caso de sucesso Biodiesel, atualmente o Brasil está como o 2º maior produtor mundial de biodiesel, combustível com a mesma qualidade do tradicional (Petróleo), porém de fabricação a partir de plantas oleaginosas como o girassol, Soja e a Palma. Desenvolvendo exportação mundial de Biolubrificantes automobilísticos.

No mercado inovador temos:
- Peças a partir de fibra vegetal: coco e cana


- Cosméticos, com pesquisa e desenvolvimentos de produtos únicos e associações entre o setor privado e cooperativas de comunidades do interior do Brasil. Cita-se NATURA e O BOTICÁRIO.


- Lâmina de látex

- Fibra de Resíduos do Café



- Algodão orgânico


 

 - Couro Vegetal desenvolvido para substituir o couro animal eito de Látex natural, algodão e pigmentos.


- Tecido ecológico de fibras vegetais (bananeira, piaçava, olicuri, carnaúba, milho, caroá, e outros ) e látex (Seringueira amazônica)















Porque a Floresta vale mai$$ em pé?!


A maior parte das idéias ligadas ás plantas que nos á mente, fazem parte das informações tradicionais ensinadas desde a escola, como todo vegetal está no Reino Plantae, e dentro dos tipos de plantas temos: as terrestres, as aéreas e as aquáticas, não esquecendo da famosa fotossíntese e os primeiros níveis das cadeias alimentares.

            O Senso comum em relação a este tema diz: “plantas úteis são aquelas que utilizamos para construção, alimentação ou medicação”, os mais avançados ainda dizem: “Há também as plantas para itens cosméticos” e os mais românticos: “As plantas embelezam o ambiente e deixam seu perfume no ar”

Mas a maioria não conhece o potencial real das plantas, pois, elas são responsáveis por movimentar próximo de:
- 10 Bilhões Euros no mercado Farmacêutico
- 9 Bilhões Euros no mercado Cosmético
- 28 Bilhões de Euros no Mercado Alimentício
- 8 Bilhões de Euros na Investigação Científica a procura de novos princípios ativos
Totalizando aproximadamente 55 Bilhões de Euros

A Farmacêutica, setor que utiliza os chamados princípios ativos vegetais para a produção de novos medicamentos, que são moléculas químicas com propriedade medicamentosas , antes necessitava da coleta constante das plantas para a fabricação deste. Hoje a Farmacêutica mais moderna isola os princípio ativo e o reproduz artificialmente em laboratório. 

 







Já os Cosméticos, que tiveram origem em Alguns países como: Índia, China e Egito, eram produzidos exclusivamente de maneira artesanal e apenas para a elite. Hoje existe uma infinidade de empresas no ramo que utilizam as propriedades naturais das plantas como odores, cores, sabores. As Empresas estão aliadas á Engenharia Química, trabalhando junto as comunidades Tradicionais. O Mercado de Marketing neste setor usa a informação “origem verde” como promotor da qualidade do seu produto, pois as pessoas ainda ligam plantas á qualidade.

Outro campo promissor á tempos é o Mercado alimentício, que atua na produção em grande escala (com enorme impacto ambiental), propiciando o Movimento dos Vegetarianos, vertente cada vez mais forte, com princípios como autoprodução alimentar. Mas para quem não vive sem Carne, temos o Mercado Inovador: Vegetais orgânicos e derivados do Melhoramento Genético.

 




 
           


                        Um dos caminhos potenciais das plantas e ainda pouco explorado é a Ciência e Tecnologia, aliando Sustentabilidade e crescimento econômico local, de modo transversal a todas as áreas citadas anteriormente. Mas o Top de Linha das grandes pesquisas é a criação exclusiva de cada vez mais produtos de vegetais além da promoção das florestas. Um bom exemplo foi o ano de 2011 (Declarado como Ano Internacional das florestas pela ONU).







Finalmente está vendo-se que o meio ambiente quando preservado gera cada vez mais qualidade de vida e desenvolvimento de um país.